Por encomenda do site Diário MS News e registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o nº MS-00975/2024, o Instituto Ranking Brasil Inteligência realizou, no período de 18 a 23 de março deste ano, junto a 500 moradores de Batayporã, com 16 anos ou mais de idade, uma pesquisa sobre a avaliação da administração do prefeito Germino Roz.

Para 72% dos entrevistados, a gestão de Germino Roz é boa ou ótima, enquanto para 16% é regular e para 8% é ruim ou péssima, sendo que 4% não sabem ou não responderam.

O que melhorou no município

O Instituto Ranking Brasil Inteligência ainda levantou junto à população do município de Batayporã o que melhorou nos últimos anos e a maioria dos entrevistados apontou que foi a manutenção das estradas, com 14,2%, seguida pelo asfalto, com 12,4%, pela boa administração, com 11,8%, pelo bom prefeito, com 9,6%, e pela geração de emprego, com 8,2%.

Os entrevistados ainda citaram o atendimento na saúde, com 7,6%, lazer e eventos, com 6,4%, salários em dia, com 5,8%, limpeza pública, com 5,6%, infraestrutura, com 4,8%, compra de calcário, com 4%, recursos para a APAE, com 3,6%, e maquinários, com 3,4%, sendo que 3,2% citaram outras melhorias e 12,6% não sabem ou não responderam.

Principais problemas

O Instituto Ranking Brasil Inteligência ainda levantou quais são os maiores problemas do município de Batayporã e a maioria dos entrevistados apontou que é possível melhorar a saúde, com 36,4%. Em seguida, mas muito distante, temos a falta de um hospital municipal, com 18,2%.

Depois, aparecem a falta de infraestrutura, com 12,8%, as enchentes e a Lagoa do Sapo, com 10,4%, falta de asfalto, com 9,4%, a falta de educação fundamental, com 9,2%, a falta de emprego, com 8%, falta de saneamento básico, com 7,6%, trazer mais indústrias, com 7%, e construir moradias populares, com 6,2%.

Os moradores ainda falaram que o custo de vida está alto, com 5,6%, que os impostos também estão altos, com 5%, falta manutenção nas estradas vicinais, com 4,8%, precisa preservar o meio ambiente, com 4,2%, falta de segurança pública e policiamento, com 3,8%, e investir mais em cultura e lazer, com 3,4%, sendo que 3% dos entrevistados apontaram outros problemas e 6,4% não sabem ou não responderam.