O BTG Pactual nega ter feito um pagamento de R$ 45 milhões ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, em troca da aprovação de uma medida provisória que favoreceria o banco.
O suposto depósito está descrito em um documento encontrado na casa do chefe de gabinete do senador Delcídio do Amaral, Diogo Ferreira, ambos presos em Brasília.
O material foi usado pela Procuradoria-Geral da República para pedir ao STF (Supremo Tribunal Federal) a conversão das prisões de Diogo Ferreira e do banqueiro André Esteves para preventiva.
A requisição foi aceita pelo STF e não há prazo para os dois deixarem a cadeia. No Twitter, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, disse que a anotação é um absurdo.
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